Olá, garotas da blogagem da Fernanda Reali!
Não é sempre que participo, mas me dá um grande prazer estar entre vocês, mesmo que virtualmente.
Como a sugestão é contar à respeito de nossa semana, contarei alguns destaques.
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O primeiro deles é em relação ao tão aguardado filme adaptado 50 tons de cinza!
Li a trilogia, apaixonei-me pelo Christian Grey (quem não?!) e não acho que seja um livro para mulheres mal amadas, que estão insatisfeitas com suas vidas. Claro, não é um best seller, mas tem coisas boas...acredito que irreais, mas boas.
Como eu havia assistido a adaptação de "Um Dia" e "A culpa é das Estrelas", entre outros, eu esperava ea ncontrar nos protagonistas a essência do livro...que decepção.
Dakota até que dá conta do recado, consegue evoluir durante o filme e se mostrar a Anastácia forte e decidida que vai se tornando durante o enredo, mas Jamie Dornan me decepcionou muito. Não vi em sua interpretação traços de um homem dominador, intenso, apaixonante, cativante, apesar de sua personalidade um tanto quanto perturbada (mostrada em detalhes no livros os motivos para isso).
Os cenários, a trilha sonora, figurino, locações, fotografia são lindos...mas, para por aí. Um filme sem emoção, paixão, ... não senti absolutamente nada assistindo-o.
Há apenas duas cenas em que senti captar um pouco a essência do livro: a do planador e a do helicóptero.
Muitas pessoas estão criticando o fato de as cenas de sexo terem sido curtas, fracas...bem, a classificação era 16 anos e eu sinceramente não estava preocupada em ver o nu frontal de ninguém, para cenas fortes nesse contexto, há outros filmes. Até achei que foi de bom tom terem feito as cenas mais amenas do que o livro...
Além da semana de cinema, houve também estudos, descobertas através da psicoterapia comportamental da qual participo. O cinza também está presente por ali...descobrimos, eu, meu terapeuta e minha médica neurologista que minhas fortes dores de cabeça, que me acompanham desde criança, são de fundo emocional.
Incrível o que nosso corpo pode fazer, a maneira como ele pode reagir não é mesmo?!
Lembro-me de na graduação ter lido "O corpo fala", que comparava gestos do corpo com a nossa linguagem. Não me lembro agora do autor, mas é interessante. Mas, em nenhum momento, eu achei que isso teria uma profundidade tão grande.
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As pessoas costumam atribuir as doenças à lesões ou distúrbios que podem ser detectadas ou dosadas através de exames, mas a doença da alma....essa é invisível aos olhos da maioria delas, e o pior, desacreditadas.
No Brasil, além do preconceito, não encontrei estudos sobre o assunto, mas gostei deste texto, que cita algumas pesquisas interessantes. Recomendo e muito, para qualquer pessoa, doente, sã, que queira adquirir esse conhecimento, que seja cuidador, que trabalhe com a área de saúde.
Ps. O segundo artigo não está baseado apenas em religião, mas fala sobre espiritismo. Portanto, fiquem à vontade para escolher ler ou não, mas por favor, respeito e tolerância religiosa.
Por esse motivo que sempre achei que o profissional de saúde pode e DEVE ter uma postura de maior sensibilidade e compaixão com o paciente...ninguém deseja sofrer, ficar doente e sinceramente, cair nas mãos desses "médicos" frios, distantes, que pensam apenas na doença e não no paciente como um todo e um ser humano que sofre, esse tipo de coisa só nos faz adoecer ainda mais.
O ser humano, em geral, precisa aprender a demonstrar mais solidariedade, cumplicidade, amor ao próximo....seja ele um parente, um conhecido ou não. A solução vai por aí, acredito eu....
Ps. post sem carnaval, pq sou brasileira, mas odeio....hehe!
Flávia Lino
7 comentários:
Ainda não vi o filme, li os livros e achei fraco para adultos. Gostei do que li, mas com ressalva, porque o modo como um milionário "compra" uma mulher, não me agradou. Mas como o que conta ali não
e a trama, e sim as cenas de sexo para nos inspirar, está valendo. Vou assisti-lo na semana que vem e te conto.
Muito boa reflexão sobre os profissionais de saúde. Concordo. Já inseri teu link. beijoooo
Oi Flávia! Eu li só o primeiro livro, a história achei bacana, mas achei alguns trechos bem pesados rsrs. Quero muito ler os outros dois e assistir o filme, mas não por agora.
Você já leu os livros de Augusto Cury?? Fala exatamente isso, da superficialidade dos médicos, que muitas vezes as doenças são causadas pela alma, por algum medo, frustração, que os médicos tinham que ir além de diagnósticos óbvios. É muito bom termos esse tipo de conhecimento.
bjuss
Olá, Flávia! Vim conhecer seu blog. Também li os 3 livros e gostei por ser uma leitura diferente do que estava acostumada. Mas parei por ali, não quis investir nos outros do gênero. Fui ver o filme bem sem pretensões. Sempre que vejo um filme baseado em um livro acho que deixa a desejar. Me surpreendi! Achei leve e de bom tom! Claro que não é o melhor filme do ano, mas achei bem fiel (mais leve, claro) e gostosinho. Também gostei da reflexão sobre os profissionais de saúde, que na verdade acho que serve para todos que trabalham diretamente com gente...
Beijo
querendoserblogueira.blogspot.com.br
Ainda não li o livro mas agora fiquei curiosa!!
Também estamos na BC A semana!!
Bjs
Eu li algumas críticas sobre o filme, nada positivas, estou com dois corações sobre assistir o filme ou ler o livro, ou os dois... enfim, gostei do que escreveu! Boa semana! Também não pulei carnaval! To no teu bloco, das que não são muito fãs! hahaha bjss!! Boa semana!
OI Flávia, eu li os livros, mas não vi o filme ainda. Vou ver, com certeza, apesar de não ter gostado da escolhar dos atores.
Eu li o livro O Corpo Fala e é muito bom.
Uma ótima semana pra você.
Eu cheguei atrasada na BC, mas cheguei. Já estou contando como foi a minha semana em Caraíva.
beijos
Chris
A semana em Caraíva
Oi Flávia, não li o livro e assisti o filme confesso que agora perdi o interesse em ler, eu achei as cenas de sexo suficientes como vc bem mesmo disse, pra quê mais que isso, se for caso assista a um filme pornô, minha opnião.
e preciso que os médico sejam mais humanizados.
Beijocas
Gélia
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